Brasil se torna o primeiro país a disponibilizar o imunizante pelo sistema público de saúde
O Ministério da Saúde anuncia a inclusão da vacina contra a dengue no Sistema Único de Saúde (SUS), marcando uma conquista histórica para o país. O Brasil se destaca como o pioneiro a oferecer a vacina, conhecida como Qdenga, de forma universal no sistema público de saúde. No entanto, a disponibilidade inicial será limitada devido à capacidade restringida de fornecimento de doses pelo fabricante, Takeda. Diante disso, a estratégia de vacinação será direcionada para públicos e regiões prioritárias.
A decisão de incorporar o imunizante foi rápida e minuciosa, passando pela análise criteriosa da Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec), que recomendou sua adoção.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) em colaboração com a Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) estabelecerá a melhor estratégia de uso das doses disponíveis, identificando grupos prioritários e áreas com maior incidência da doença para a administração das vacinas. A expectativa é receber aproximadamente 5.082 milhões de doses ao longo de 2024, entre fevereiro e novembro, seguindo um esquema de duas doses.
A vacina Qdenga, aprovada para prevenção da dengue na União Europeia, na Indonésia, Tailândia e Argentina, é direcionada para pessoas de 4 a 60 anos de idade, independentemente de exposição prévia. Sua incorporação no SUS é uma estratégia adicional de combate aos diferentes subtipos do vírus presentes no Brasil, fortalecendo as ações de controle do vetor Aedes aegypti.
O processo de incorporação foi ágil, com uma consulta pública realizada em caráter de urgência, recebendo mais de 2 mil contribuições. Durante as negociações com a Takeda, o Ministério da Saúde obteve uma redução de 44% no custo por dose, representando um avanço significativo para o acesso à vacina.
A expectativa é que o imunizante contribua para reduzir casos e hospitalizações decorrentes da doença.
Panorama epidemiológico e projeções futuras
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), até junho de 2023, ocorreram 2.162.214 de casos e 974 mortes por dengue em todo o mundo. Em 2022, a Região das Américas notificou 2.803.096 casos, a maioria deles no Brasil (2.383.001), liderando também os registros de formas graves, juntamente com a Colômbia.
A vacina é parte das várias frentes adotadas para mitigar os efeitos do verão sobre os casos de dengue no país. A Sala Nacional de Arboviroses está operante, monitorando a situação em todo o país e colaborando com estados e municípios para aprimorar estratégias de combate.
Antecipando um possível aumento de casos nos próximos meses, o Ministério da Saúde planeja investir R$ 256 milhões no reforço da vigilância das arboviroses e inaugurou a Sala Nacional de Arboviroses (SNA), permitindo o monitoramento em tempo real das áreas com maior incidência de dengue, chikungunya e Zika.
A inclusão da vacina contra a dengue no SUS marca um avanço significativo na saúde pública brasileira, reforçando as estratégias de prevenção e controle da doença em um momento crucial para a proteção da população.
Prevenção sempre
Além das medidas preventivas de saúde pública, como a incorporação da vacina contra a dengue, é essencial considerar a proteção individual em várias dimensões. Em um contexto amplo de cuidado com a saúde, ter um seguro auto é fundamental na garantia da segurança no trânsito.
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Esta medida preventiva não se limita apenas à saúde pessoal, mas se estende à prevenção de situações adversas, provendo suporte e assistência em momentos desafiadores. O compromisso com a segurança individual é um reflexo do zelo contínuo pela saúde e bem-estar de todos, abrangendo não apenas o cuidado físico, mas também a proteção em diversas esferas do cotidiano.